As mudanças que impactam a sociedade como um todo por conta da pandemia de coronavírus não param de acontecer. Com índices de isolamento social baixos em todo o Brasil, a proporção é inversa para o crescimento de casos, suspeitas, números de leitos ocupados e até de mortes. Porém, alguns setores são de enorme importância para que, aqueles da população que podem, fiquem e permaneçam em casa até tudo passar.
Milhares de empresas em todo o território brasileiro tiveram que fazer adaptações em seus modos de produção para que todos sejam abastecidos. Essas modificações não são apenas em termos de processos do dia a dia, mas também de forma que se preze pela saúde e segurança dos profissionais que seguem na linha de frente da exposição ao vírus.
Em empresas do segmento alimentício, farmacêutico, de higiene e de energia, alguns dos principais listados como essenciais para a população, algumas regras antes inimagináveis viraram protocolo formal. Barreiras de acrílico foram instaladas, funcionários têm suas temperaturas diariamente medidas e até os itens de limpeza padrão das fábricas e galpões foram alterados para incluir hipoclorito e amônia no dia a dia, por exemplo.
Em setores como higiene, limpeza e farmacêutico, a produção teve que ser elevada, já que há um aumento de uso e de necessidade de alguns produtos. Algumas empresas passaram, inclusive, a contar com um aumento de produção para abastecer seus funcionários com produtos, como sabonetes e álcool em gel.
O que mudou na rotina de quem trabalha em empresas essenciais
A distância estipulada para quem visita setores essenciais, como mercados e farmácias, também se aplica nas empresas que seguem trabalhando. Todos devem ficar ao menos um metro e meio de distância um do outro, idealmente até mais, e devem se sentar nas mesas dos refeitórios, antes compartilhadas, sozinhos ou bem apartados dos colegas.
Para quem está na linha de frente de operações, com contato com o público por atendimento ou reabastecimento, as regras são as mesmas indicadas para toda a população. Máscaras e luvas protetoras, uso de álcool em gel e muita higiene ao chegar em casa são alguns dos principais passos a serem seguidos.
A fim de evitar que os funcionários entrem em contato com grandes conglomerados, algumas empresas optaram também por aumentar as opções de transporte oferecidas. Para quem mora mais próximo ao local de trabalho, ônibus fretados com lugares marcados, veículos da empresa ou até mesmo carros de aplicativos têm sido usados para garantir a segurança de quem já está em alta exposição diária.
Impactos do coronavírus – presente e futuro
Em outra vertente, mundialmente, milhões de pessoas perderam e ainda correm o risco de perder seus empregos com a velocidade e a continuidade do aumento da pandemia. São poucos os países que conseguem abarcar essa população que está perdendo suas estruturas financeiras e é hora de repensar, como países, pessoas e profissionais.
Quem já está acompanhando as possibilidades que ficar em casa em uma era digital pode estar um passo à frente no caminho do que está por vir. O home office e a compra por canais digitais são duas rotas que parecem não ter mais escapatória mesmo numa era sem pandemia futuramente.
Outro fator que ganha maiores proporções é a do consumo local, pela facilidade de entrega e custos mais em conta, por exemplo. Nessa, bares, restaurantes e outros estabelecimentos da gastronomia ganham uma fagulha de esperança de não fechar as portas e pequenos empreendimentos também acendem suas chamas.
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